..

..

Mundo do Exercício



Treinamento Funcional - Exercícios em Superfícies Estáveis e Instáveis

 O nome Treinamento Funcional pretende ser auto-explicativo. Traduzido do original em inglês, esse conceito de preparação física tem por objetivo estar conectado à funcionalidade dos movimentos ou atividades. Tem a ver com aprimorar a capacidade funcional do indivíduo nas atividades que lhe são próprias e específicas.
Surgido como uma nova vertente do treinamento esportivo de alto rendimento no começo dos anos 90, no início era um apanhado de técnicas oriundas da Reabilitação, Atletismo, Levantamento de Peso, Ginástica Olímpica e estratégias de condicionamento encontradas nas mais diversas atividades esportivas.
O treinamento funcional tem como objetivos melhora da propriocepção, equilíbrio e do acionamento dos músculos do core com intuito de diminuir a incidência de dores lombares e, provavelmente, o aparecimento de lesões (MONTEIRO E EVANGELISTA, 2010) podendo se executado em superfícies instáveis ou estáveis.
Alguns estudos também demonstraram diminuição da produção de força e potência durante a execução de séries em superfícies instáveis (McBRIDE et al. 2006). Dessa forma, recomenda-se a realização de exercícios em superfícies instáveis em conjunto com outras metodologias para desenvolver a força e a potência. Abaixo temos uma tabela que ilustra as principais evidências da literatura até o momento.
  
TABELA 1 - Comparação de benefícios do treinamento funcional em superfícies instáveis x superfícies estáveis (MONTEIRO E EVANGELISTA, 2010).


 VARIÁVEL
ESTÁVEIS
INSTÁVEIS
FORÇA E ESTABILIDADE DO “CORE”
ATIVAÇÃO DE AGONISTAS
CO-ATIVAÇÃO DE ANTAGONISTAS
PRODUÇÃO DE FORÇA
PRODUÇÃO DE POTÊNCIA
MELHORA NA PROPRIOCEPÇÃO
REABILITAÇÃO DE DORES LOMBARES
PERFORMANCE ESPORTIVA
???



Hoje evoluiu para um conceito de treino mais amplo e abrangente que se destina não só ao atleta, mas principalmente ao indivíduo comum, que encontra nessa forma não convencional de treinar uma alternativa para ganhar massa muscular, perder peso, sentir-se mais disposto e melhorar a performance nas atividades que realiza de forma mais específica, motivante e eficiente.



REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MONTEIRO AG, EVANGELISTA AL. TREINAMENTO FUNCIONAL UMA ABORDAGEM PRÁTICA. PHORTE EDITORA. SÃO PAULO, 2009.
McBRIDE JF, CORMIE P, DEANE R. ISOMETRIC SQUAT FORCE OUTPUT AND MUSCLE ACTIVITY INS STABLE AND UNSTABLE CONDITIONS. J STRENGTH COND RES. 20(4) 915-918, 2006.
CORE 360° 
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
 ----------------------------------------------------------------------------
 -------------------------------------------------
 -------------------------
------------
Como trabalhar os abdominais


Quem nunca fez abdominais entalando os pés num espaldar ou debaixo de um móvel, e baixando as pernas até ao chão?
Quem nunca ficou com dores nos rins ao levantar-se após uma "boa sessão de abdominais"?

O treino dos abdominais não necessita de movimentos muito amplos.
As duas animações em baixo mostram qual a amplitude suficiente para solicitar de forma óptima os grandes rectos.


      REGIÃO SUPERIOR
      DOS GRANDES RECTOS

      REGIÃO INFERIOR
      DOS GRANDES RECTOS

      O que acontece quando entala os pés ou se baixa as pernas?
      Este exercício pertence à série dos PROÍBIDOS. Dado que a articulação é efectuada ao nível da anca, o psoas e o reto anterior são solicitados: Perigo para os lombares.
      O PSOAS-ILÍACO e o RETO ANTERIOR entram em acção

      Todas as desvantagens do esforço recaem sobre as vértebras lombares:
       
        
       
        



Parte II






Potência Muscular (Força Explosiva)



Esse treino tem como objetivo aumentar a velocidade de contração dos músculos, importante para algumas tarefas do dia-a-dia (se você tropeçar é a potência muscular que vai ajudar a corrigir o movimento e não cair de cara no chão ou correr atrás do ônibus) e para as atividades esportivas. Como todo o treino de musculação, esse treino causa um ganho de massa muscular e ganho de força máxima, especialmente para iniciantes. Os exercícios, segundo Pozzi, são realizados com pesos entre 60% e 80% da carga máxima, realizando de três a seis séries de seis a doze repetições. O intervalo entre as séries deve ser maior que dois minutos e a execução é rápida na fase de subida do peso, e lenta na descida, ou seja, quando o movimento é a favor do peso você deve fazer força para controlar a velocidade.


Resistência Muscular

Esse treino tem como objetivo aumentar a resistência do músculo para manter a força por um grande período de tempo. Por causar grande fadiga do músculo, esse treino gera um bom ganho de massa muscular e força máxima. Esse tipo de treino também é muito utilizado para iniciantes, como adaptação para iniciar os demais tipos de treinamento (de três a cinco semanas). Segundo Pozzi, as cargas para o treino de resistência devem ir de 40% a 60% da carga máxima e são realizadas de duas a quatro séries de 13 a 20 repetições por grupo muscular. São menos séries, com mais repetições e o intervalo deve ser entre um e dois minutos e a velocidade de execução é média.


Isométrico

Por não movimentar a articulação, esse treino é muito utilizado para aqueles que têm problemas articulares, como forma de manter a força e a musculatura, auxiliando a reabilitação. Kawanaka recomenda segurar o peso por 20 segundos em vez de fazer várias repetições.

Circuito

É um tipo de treino que alterna exercícios de musculação e exercícios aeróbios. Costuma ser indicado para aqueles que não têm tempo para fazer os dois treinamentos e para os que querem emagrecer. Seus resultados dependem da intensidade e duração do exercício aeróbio e do treino de musculação utilizado na combinação. Se você fizer mais musculação, ganha mais massa muscular; já se fizer mais aeróbio têm ganhos menores de massa magra e perde mais gordura.

                      O bumbum é paixão nacional
  AGACHAMENTO TOTAL PRÓS E CONTRA
  Já virou consenso e a parte mais admirada do corpo das brasileiras. Mas como conseguir um glúteo esculpido, digno de uma passista de escola de samba? Se você não quiser apelar para o truque das celebridades, que usam meias-calças justíssimas para deixar tudo em cima, só mesmo malhando.




Para ter um bumbum bem torneado não basto investir só na musculação. É preciso queimar as gordurinhas. Na academia, aposte no transport, que alia atividade aeróbica com fortalecimento da musculatura. Uma hora no aparelho queima, em média, 250 calorias. Comece fazendo dois minutos com carga moderada, contraindo a região dos glúteos. Depois, faça o movimento em uma velocidade um pouco maior, por mais dois minutos. E comece a correr. Isso fará com que seu bumbum fique levemente contraído, o que ajuda a ganhar definição.

Outra boa pedida é a aula de spinning, um verdadeiro detonador de gorduras. São 570 calorias em uma hora, o equivalente a quatro horas de caminhada. De quebra, você ainda enrijece as pernas e o bumbum.

Quinze minutos de ginástica localizada para os glúteos ou quarenta e cinco minutos de aula de GAP (Glúteos, Abdominal e perna). As opções de exercícios são muitas.

A mais famosa nas academias é o quatro apoios. Com os cotovelos apoiados no chão, faça 25 repetições com as pernas estendidas. Depois, mais 15 repetições com o joelho flexionado. E, por fim, mais 20 repetições com a perna estendida de novo.

Repita essa sequência quatro vezes, para cada perna, sem intervalos. Você vai sentir seu músculo "queimar". Para melhorar o desempenho, aumente o peso das caneleiras. Se você fizer o exercício sem sentir a musculatura, alguma coisa está errada. Corrija sua postura. Vale lembrar: não eleve a perna acima da linha do quadril para não sobrecarregar as costas.
Invista também no agachamento que, além de trabalhar os glúteos, define as pernas. Faça 30 repetições com carga leve, 20 repetições com carga moderada e 10 repetições com carga pesada. Repita quatro vezes essa seqüência, também sem intervalos.
Encerre a série com exercícios de abdutor de coxa. Na posição de quatro apoios, faça 25 repetições. Leve a perna flexionada para o lado, até a altura do quadril. Depois, deite-se de lado, e eleve a perna, estendida, para o alto. Conte 20 repetições. Termine com mais 15 repetições em quatro apoios.

Assim você termina a série. Tente fazê-la, pelo menos, três vezes por semana. Dica importante: sempre faça os exercícios com o abdômen contraído para não forçar a lombar.

Mas lembre-se, procure um professor de Educação Física devidamente registrado no Conselho Regional de Educação Física (CREF), para lhe orientar e direcionar suas atividades de acordo com seu objetivo e condição física.


O agachamento é um dos exercícios mais completos que podem ser realizados dentro das academias, pois envolve um elevado número de articulações e músculos, consistindo em um excelente meio de fortalecer os músculos da coxa, do quadril e outros inúmeros coadjuvantes que atuam na realização do movimento. Estes e outros fatores levam treinadores e atletas do mundo todo a se referirem a ele como o "rei dos exercícios".
Além disso, é um exercício extremamente funcional, pois usamos esse tipo de movimento constantemente em nossas atividades diárias como, por exemplo, sentar e levantar de uma cadeira ou pegar um objeto no chão. Mesmo assim ainda há quem o proíba ou restrinja seu uso sem uma explicação plausível, principalmente limitando sua amplitude em 90° de flexão dos joelhos.

Jamais devemos esquecer que nossas estruturas musculares e articulares adaptam-se de forma extremamente específica aos movimentos, por exemplo, uma pessoa que usa movimentos muito curtos pode se lesionar em um movimento cotidiano pelo simples fato de não treinar um determinado ângulo de movimento necessário nesta atividade do dia a dia. Neste sentido a limitação da amplitude do agachamento, além de reduzir a eficiência do exercício, pode reduzir a funcionalidade de uma pessoa em seus movimentos cotidianos como, por exemplo, pegar um objeto pesado no chão.

Bem, para começar, o que é um agachamento total? Nos círculos do levantamento básico, o agachamento fica limitado a um ponto onde a porção superior das coxas ficam paralelas com o chão; mas para um homem com um volume enorme nas pernas, isto é um agachamento total; de fato, muitos dos basistas mais pesados têm dificuldade em agachar abaixo disso; a porção posterior de suas coxas ficam solidamente comprimidas contra as seus músculos gastrocnêmios muito antes de que eles alcancem uma posição paralela. E isto é exatamente o por que do agachamento paralelo ser incluído como um dos três levantamentos básicos — em vez do agachamento total. Por outro lado têm havido uma controvérsia interminável entre homens mais leves, homens mais pesados e sobre o quão baixo um agachamento supostamente deve ir
.
Paulo Gentil Presidente do Gease
A única maior desvantagem do agachamento vem do fato de que eles são brutalmente duros se eles forem praticado até o ponto onde a intenção é conseguir o máximo em termos de resultados; e muitos praticantes de exercícios com peso simplesmente não estão dispostos a trabalhar tão duro quanto o agachamento é capaz de força-los a trabalhar. Tais pessoas  que existem aos milhares  foram rápidos em espalhar rumores sobre o suposto perigo do agachamento para com os joelhos; porque assim, então, eles têm uma desculpa para não executá-los.

As articulações não são lesionadas durante movimentos naturais; ao contrário, tais movimentos são necessários para manter o funcionamento normal das articulações. Imobilizada em uma certa posição durante um período de vários dias, uma articulação torna-se literalmente incapaz de realizar movimento; imobilizada em uma certa posição durante um período de alguns meses, uma articulação bem pode tornar-se permanentemente incapaz de realizar movimento. E enquanto o agachamento como uma forma de sentar – encontra-se no momento, fora de moda na maior parte deste país, e isto continua, através do mundo inteiro, sem dúvida, como o meio mais comum de sentar; isto demonstra que é literalmente impossível chegar a qualquer grau de precisão. Mas se tal demonstração precisa for disponível, eu estaria mais que disposto a apostar que lesões nos joelhos são muito mais comuns neste país onde o agachamento quase nunca é praticado  do que nos locais onde o agachamento ainda é feito como uma rotina importante, é claro. Então  certamente  incluir o agachamento em seu programa de treinamento, executando-o até a mais baixa posição segura possível, qualquer seja esta em qualquer caso em particular; execute-os suavemente, sob total controle o tempo todo, e pare na parte mais baixa pela ação dos músculos  isto é tudo o que é necessário, e exatamente as mesmas regras se aplicam a todos os outros exercícios que você puder imaginar.

Estudos mostraram que o agachamento é muito benéfico para a construção muscular e a saúde. O professor Jeff Volek, Ph.D pesquisador de exercícios da Universidade de Connecticut, afirma que o agachamento é o melhor exercício físico para o corpo humano. " Você atinge um melhor e mais amplo resultado muscular, ganha mais força com o agachamento do que com qualquer outro exercício", comenta o professor Jeff. Ele afirma ainda que existem maneiras e técnicas de executar o agachamentoque melhoram a performance. "Quanto maior a flexão durante o movimento melhor o trabalho na panturrilha, coxa superior, inferior e posterior". Mas, segundo ele, os benefícios não ficam só nas coxas. " O agachamento cria um movimento muscular generalizado, que beneficia e maximiza os efeitos dos outros exercícios", diz o cientista. Ele explica que, como o exercício requer grande quantidade de energia, produz um choque no sistema nervoso, gerando maior secreção do hormônio do crescimento e da testosterona, ajudando a desenvolver músculos mais fortes e densos.

Material completo nos Links abaixo:



Cliqui aqui para ler o artigo completo>>>>>>>> Saúde em Movimento

Ginástica Localizada
Atualmente a Ginástica Localizada tem sua base na musculação. Vários fatores, tais como cinesiológicos, anatômicos e de melhoria de performance são comuns nestas duas atividades, o que aumenta a correlação entre elas.
Alguns princípios são fundamentais para o planejamento de uma boa aula de Ginástica Localizada:
Objetivos: Organização das séries ;Número de grupos musculares; Número de subséries; Especificidade do movimento; Princípio de sobrecarga

OBJETIVOS
Devem ser pré-determinados e devem atender as seguintes variáveis:
1.Grupamentos musculares que serão solicitados 2.Qualidades físicas 3.Materiais utilizados com recursos 4.Ritmo dos exercícios (determinado pelo batimento musical)
ORGANIZAÇÃO DAS SÉRIES
Como é do conhecimento da maioria das pessoas ligadas a atividade física, existem inúmeras técnicas de trabalho muscular, tais como Agonista/Antagonista, Localizadas por Articulação, Simples ou Alternada, Mista, etc... O número de séries e de subséries deverá estar de acordo com o que se pretende trabalhar. Se você quer uma série de força, ela deverá ter poucos repetições com maior carga. Quando o parâmetro a se trabalhar é a resistência, maior número de repetições e pouca carga. Por este motivo é muito importante o planejamento para que seja alcançado o objetivo de cada aula.
NÚMERO DE GRUPOS MUSCULARES
Deve-se estabelecer o número de grupamentos musculares que serão trabalhados para uma melhor distribuição da carga por grupo solicitado. Pra que isso ocorra é fundamental um bom conhecimento das funções anatômicas e cinesiológicas. Normalmente trabalha-se no máximo 3 grupos por sessão, duas a três vezes por semana para cada grupamento. Na sua tabela de microciclo distribua os grupamentos e avalie se o trabalho muscular está coerente.
NÚMERO DE SUBSÉRIES
É também fundamental a elaboração coerente do número de séries e repetições que você utilizará em sua aula .Isso dependerá de algumas variáveis, tais como o objetivo da aula, o número de grupamentos e a duração da aula.
ESPECIFICIDADE DOS MOVIMENTOS
Como o próprio título já sugere, os exercícios devem ser adaptados as necessidades anatômicas do grupamento solicitado. Os exercícios mais comumente utilizados hoje na Ginástica Localizada são coincidentemente os utilizados nas séries de musculação, apenas com a diferença do descanso ativo, mais largamente utilizado nesta atividade. As variações dos exercícios devem sempre obedecer a posições anatômicas específicas para evitar lesões articulares.
PRINCÍPIO DE SOBRECARGA
Como já sabemos, para se trabalhar com cargas é necessária uma adaptação músculo-tendinosa. A musculatura deve ser adaptada aos poucos as cargas propostas , de maneira que o aumento da força e da resistência seja gradativo e não haja sobrecargas desnecessárias as articulações. Lembre-se que um exercício tecnicamente bem executado oferece maior resultado, mesmo quando trabalhado com cargas inferiores. A segurança no trabalho muscular é fundamental. A saúde muscular depende diretamente de um trabalho bem planejado e executado.
QUALIDADES FÍSICAS EMPREGADAS
Atualmente, com as novas técnicas de aula influenciadas principalmente pela musculação, as qualidades físicas que podem ser desenvolvidas com a Ginástica Localizada são:
1.Resistência muscular localizada 2.Resistência ao lactato 3.Aumento da capacidade cardiorrespiratória 4.Força 5.Hipertrofia muscular 6.Flexibilidade
A característica física trabalhada está diretamente ligada ao objetivo específico da aula.
DIVISÃO DE UMA AULA DE GINÁSTICA LOCALIZADA
Atualmente, a divisão ,mais utilizada em uma sessão de Ginástica Localizada é:
AQUECIMENTO
PARTE PRINCIPAL
EXERCÍCIOS DE SOLO
RELAXAMENTO E VOLTA À CALMA
Autor: Marco Paulo De Paoli - CREF - 07 00347 DF
Professor Mestre pela Universidade Católica de Brasília
Professor exclusivo da Academia Fit21- Brasília
Preparador Físico da Equipe Amir Nasr Racing - Brasília
Preparador físico do atleta Vítor Meira, piloto da Fórmula Indy nos EUA
Consultor e Palestrante
Telefone para contato: (0xx61) 9982 2855
marcopaoli@hotmail.com



Pilates ball não e treinamento funcional e nem malabarismo
O pilates ball ou exercícios com a bola suíça conquistam cada vez mais adeptos. Integra condicionamento físico e alinhamento postural de forma segura, dinâmica e divertida.


As aulas são divididas em seis grupos de exercícios:
  1. Aquecimento
  2. Condicionamento Global
  3. Abdominal
  4. lombar
  5. Flexibilidade
  6. Atividades de coodenação e equilíbrio
Lembrando que a ordem dos exercícios não e progressivo,
possbilitando ao professor(a) adaptá-la e criar a sua própria sequência
Tenho visto um bocado de gente fazendo todo tipo de malabarismo na sala de musculação e chamado isso de “Treinamento Funcional na bola”..
Uma boa maneira de saber se você está fazendo um exercício realmente “funcional” ou está apenas brincando de malabarismo na academia é perguntar-se: Pra que serve esse exercício? Se você não conseguir responder com clareza e objetividade à essa simples pergunta, as chances de você apenas estar correndo um grande risco de lesão são enormes!

O treinamento com bases instáveis: em um pé só, sobre a bola, o Core ou o Bosu, por exemplo, é muito importante para desenvolver o equilíbrio e a propriocepção. Mas temos sempre que tentar relacionar o treinamento com as demandas do dia a dia ou então de algum esporte específico.

Existe um princípio no treinamento chamado de Especificidade, que basicamente diz o seguinte: Você fica bom especificamente naquilo que você treina

Resgata uma memória de infância, tornando a atividade mais prazerosa, alem de promover força, flexibilidade, coordenação motora, equilíbrio, consciência corporal, controle postural e relaxamento.
Mais um instrumento de trabalho para promoção da saúde e bem estar.

Pode ser usada para aumentar:
* Mobilidade
* Estabilidade
* Coordenação
* Equilíbrio
* Amplitude de movimentos
* Força
* Controle de Postura
* Aptidão cardiovascular
* Circulação sangüínea
* Nutrição das estruturas do corpo.
* Base de Apoio
* Braço de Alavanca
* Distância Percorrida
* Velocidade



Referências

  1. Maureen (2003). Flett Swiss Ball: Para, Tom Força e postura . Sterling Publishing Company, Inc..
  2. Vogelbach Susanne (1990). Klein Cinética Funcional: observar, analisar e Ensino do Movimento Humano . Springer-Verlag.